REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA
Saúde além das tribos: uma revisão literária sobre as ações de enfermagem com mulheres brasileiras de cultura indígena
Health beyond the tribes: a literature review on nursing actions with Brazilian women of indigenous culture
La salud más allá de las tribus: una revisión de la literatura sobre las acciones de enfermería con mujeres brasileñas de cultura indígena
Bruna Nischiyama Monteiro1 ,
Leonardo Neves Portugal1
,
Mara Regiane da Silva Lima1
,
Patrícia Facina Brandão1
,
William Alves dos Santos1
*
1Graduação em Enfermagem. Faculdade Anhanguera. Campus Jacareí, Brasil.
Citar como: Nischiyama Monteiro B, Neves Portugal L, da Silva Lima MR, Brandão PF, Alves dos Santos W. Saúde além das tribos: uma revisão literária sobre as ações de enfermagem com mulheres brasileiras de cultura indígena. Salud Cienc. Tecnol. 2022;2:109. https://doi.org/10.56294/saludcyt2022109
Enviado: 01-10-2022 Aceptado: 18-11-2022 Publicado: 19-11-2022
Editor:
Prof. Dr. Carlos Oscar Lepez
RESUMO
Introdução: hoje em dia, a saúde da mulher indígena vem conseguindo seu espaço, sendo designada pela criação de políticas de atenção da mulher.
Objetivo: identificar as ações da equipe de enfermagem em população de mulheres indígenas.
Método: trata-se de um estudo quantitativo, descritivo de análise de dados. Possui como critérios de inclusão artigos em português, retirados dos últimos 10 anos, com o assunto principal: saúde da mulher, saúde de populações indígenas e enfermagem.
Resultados: foram coletados em bases de dados nacionais na língua portuguesa, pelo Banco de Dados de Enfermagem (BDENF), 3 artigos em texto completo. O critério de inclusão foram artigos nos últimos dez anos, completos e indexados contendo como assunto principal: saúde da mulher, saúde de populações indígenas e enfermagem.
Conclusão: conclui-se que em virtude dos fatos mencionados que as informações de saúde da mulher indígena e os cuidados de enfermagem a essa população ainda são poucos, em vista dos erros no modelo de saúde oferecido nessas questões assistências e administrativas, que afetam a saúde e a qualidade de vida, trazendo uma preocupação na saúde da mulher indígena. E os desafios do profissional para atuar no local das aldeias, em razão da improvisação e pela insegurança das mulheres indígenas por medo e insegurança do desconhecido em razão a sua cultura e falta de informações básicas.
Palavras-chave: Saúde da Mulher; Saúde de Populações Indígenas; Enfermagem; Infanticídio.
ABSTRACT
Introduction: nowadays, the health of indigenous women has been getting its space, being designated by the creation of women’s care policies.
Objective: to identify the actions of the nursing team in a population of indigenous women.
Method: this is a quantitative, descriptive data analysis study. It has as inclusion criteria articles in Portuguese, taken from the last 10 years, with the main subject: women’s health, health of indigenous populations and nursing.
Results: three full-text articles were collected from national databases in Portuguese by the Banco de Dados de Enfermagem (BDENF). The inclusion criteria were articles from the last ten years, complete and indexed containing as main subject: women’s health, health of indigenous populations and nursing.
Conclusion: it is concluded that due to the facts mentioned that the information on indigenous women’s health and nursing care to this population are still few, in view of the errors in the health model offered in these assistance and administrative issues, which affect the health and quality of life, bringing a concern in the health of indigenous women. And the challenges for the professional to work at the village site, due to improvisation and the insecurity of the indigenous women for fear and insecurity of the unknown due to their culture and lack of basic information.
Keywords: Women’s Health; Health of Indigenous Populations; Nursing; Infanticide.
Resumen
Introducción: en la actualidad, la salud de las mujeres indígenas ha ido ganando su espacio, siendo designada por la creación de políticas de atención a la mujer.
Objetivo: identificar las acciones del equipo de enfermería en la población de mujeres indígenas.
Método: se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo de análisis de datos. Tiene como criterio de inclusión artículos en portugués, retirados en los últimos 10 años, con el tema principal: salud de la mujer, salud de las poblaciones indígenas y enfermería.
Resultados: se recogieron tres artículos a texto completo de las bases de datos nacionales en portugués del Banco de Datos de Enfermería (BDENF). El criterio de inclusión fueron los artículos de los últimos diez años, completos e indexados, que contienen como tema principal: la salud de la mujer, la salud de las poblaciones indígenas y la enfermería.
Conclusión: se concluye que debido a los hechos mencionados que la información de la salud de la mujer indígena y la atención de enfermería a esta población son aún escasas, ante los errores en el modelo de salud que se ofrece en estas cuestiones asistenciales y administrativas, que afectan a la salud y calidad de vida, trayendo una preocupación en la salud de la mujer indígena. Y los desafíos para el profesional para trabajar en los pueblos, debido a la improvisación y la inseguridad de las mujeres indígenas debido al miedo y la inseguridad de lo desconocido debido a su cultura y la falta de información básica.
Palabras clave: Salud de la Mujer; Salud de las Poblaciones Indígenas; Enfermería; Infanticidio.
INTRODUÇÃO
No Brasil vivem aproximadamente 322 mil mulheres e dessas 155 mil em idade fértil, dados pelo Departamento de Atenção à Saúde Indígena (DASI).(1)
Hoje em dia, a saúde da mulher indígena vem conseguindo seu espaço, sendo designada pela criação de políticas de atenção da mulher. No entanto, dados sobre a saúde da mulher indígena ainda são vagos, bem como politicas especificas para essa população. A saúde indígena está relacionada com as mudanças causadas no estilo de vida dessas populações. E o processo histórico de modificações sociais, ambientas e econômicas, com o crescimento de frentes demográficas e econômicas nas diversas regiões do pais, tem influenciado sobre os determinantes e os perfis da saúde indígena.(2)
No que se refere a saúde da mulher indígena é: “ser mulher, ser indígena, ser mulher indígena... “ e a representação delas diante da mãe natureza, é “as que carregam em seu corpo uma vida das próximas gerações, de um amor de mãe”. Desse modo observa-se que essas mulheres de diferentes idades buscam a sua independência, incluindo-se em ações sociais devido as suas necessidades, batalhando contra o sexismo, racismo e desigualdade. Afinal, elas por questões culturais e históricas vivem no Brasil uma cultura, onde elas podem perder a autonomia em sua saúde e seu corpo, por conta da vulnerabilidade submissas, levando como consequência a instabilidade do autocuidado, presença de traumas psicológico e físicos.(2)
Portanto, dentro dessas questões culturais a população indígena Brasileira é constituída por um grupo social autônomo que detém práticas, costumes e suas próprias leis que demonstram que a sua sociedade tem uma visão de valores únicos e diferenciados, causando choque cultural em outras civilizações com a sua cultura como por exemplo o infanticídio, que tem origem na língua latim sendo o seu significado “morte de criança” no início do período da vida, com maiores ocorrências em recém-nascidos. Para chegar ao ato suas razões tem diversas possibilidades, tendo três como seus principais motivos: a mãe ser incapaz de cuidar de mais de um filho devido a não possuir tempo que possa dedicar com maestria os devidos cuidados necessários; o fato de o recém-nascido não conter condições físicas e não conseguir se adaptar ao ambiente e seu meio sociocultural; e a escolha do gênero da criança. Existe no meio de suas crenças fatores que são vistos como uma maldição ou feitiçaria dentro de alguns desses povoados indígenas, entre eles, a gravidez gemelar, crianças que possuem deficiência física ou mental, ou até mesmo alguma doença incompreendida pela tribo.(3)
Encontra-se também barreiras que trazem consequências para a saúde dessas mulheres, sendo elas a situação socioeconômica, insegurança, distância geográfica de determinadas aldeias ás unidades básicas de saúde, devido as condições do caminho percorrido e longitude entre aldeias e os locais nos quais serão atendidas. E esses locais por serem afastado, acabam dificultando um atendimento eficaz, por elas chegarem atrasadas e perder a consulta. Por mais que existe as organizações não governamentais (ONGs), programas e projetos implantados aos povos indígenas pela FUNASA, a infraestrutura inadequada ainda leva no retardo do tratamento adequado interferindo no diagnóstico correto, trazendo as mulheres indígenas Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), doenças, altas taxas de mortalidade materna e reprodutiva.(4)
De modo geral, é interessante que esses órgãos criem programas onde sejam realizados métodos nos quais possam ser colocados em prática orientações sobre o cuidado e prevenção na saúde dessas mulheres, que formam um grupo bastante suscetível ao desenvolvimento de doenças e ausências nutricionais, em função de alterações fisiológicas e hormonais ocorridas ao passar da vida.(2)
Em 2010 a Secretária Especial de Saúde Indígena (SESAI) foi criada com a responsabilidade de coordenar e executar a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. E o Ministério da Saúde (MS) assume a atuação do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, em concordância com as políticas públicas e programas pelo SUS com a responsabilidade de efetuar e priorizar ações de promoção da saúde.(5)
As Secretarias Estaduais e Municipais atuam de forma complementar na execução das ações de saúde indígena, articulando com o Ministério da Saúde e a Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), formando equipes multidisciplinares em saúde específicas para o cuidado desta população.(6)
No entanto, existe erros no modelo de saúde oferecido nessas questões assistências e administrativas, que afetam a saúde e a qualidade de vida, trazendo uma preocupação na saúde da mulher indígena.(5)
Como o principal erro vem na assistência de enfermagem ao indígena, pois é preciso que o profissional da saúde desenvolva um olhar que transcenda o momento da relação interpessoal e se amplie ao contexto sociocultural em que ela se estabelece, e se faça necessário valorizar sua cultura e sua crença, para que o cuidado em saúde se estabeleça plenamente.(6)
Para o enfermeiro trabalhar na realidade local das aldeias é um desafio muito grande, em razão da improvisação de atendimento nos lugares para atuar, devido a infraestrutura, como exemplo realizar atendimento debaixo de arvores, cabanas ou barcos, principalmente ao atendimento de algumas mulheres para realização do exame preventivo, por elas não aceitarem o tratamento devido ao desconhecido ou por medo. Em vista disso, elas devem ser respeitadas, estudadas, pois as populações indígenas são diferentes e é compromisso de o profissional considerar as diferenças culturais. E para que isso aconteça de forma correta e respeitosa, é preciso que haja treinamentos e educação a equipe de enfermagem, para que se estabeleça uma comunicação e atendimento eficaz, trazendo assim mais confiança e segurança para essas mulheres.(6)
OBJETIVO
Identificar as ações da equipe de enfermagem em população de mulheres indígenas
MÉTODO
Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo de análise de dados. Possui como critérios de inclusão artigos em português, retirados dos últimos 10 anos, com o assunto principal: saúde da mulher, saúde de populações indígenas e enfermagem.
O método utilizado para a pesquisa foi feito de forma exploratória, onde houve o interesse em conhecer e aprofundar sobre o tema Saúde da Mulher, com ênfase nas mulheres indígenas e enfermagem. Essa pesquisa foi uma busca a necessidade de abordar um tema pouco mencionado e conduzir a enfermagem de forma a realizar o acesso as intervenções e cuidados dessa população.
O desenvolvimento de etapas que correspondem a pesquisa foram:
1. Seleção do tema e elaboração da pergunta de pesquisa;
2. Busca ativa e escolha dos estudos nas bases científicas;
3. Categorização dos estudos;
4. Análise crítica dos estudos incluídos;
5. Interpretação e discussão dos resultados;
6. Apresentação dos estudos na estrutura da revisão de literatura.
Portanto, elaborou-se a seguinte questão norteadora: qual a atribuição da equipe de enfermagem aos cuidados prestados com as mulheres indígenas?
Para amplificação dessa pesquisa realizou-se a consulta aos Descritores em Ciências da Saúde (DeCs) para seleção dos seguintes descritores em português: Saúde da mulher, saúde de populações indígenas e enfermagem. O levantamento bibliográfico foi realizado entre agosto de 2022 a outubro de 2022 em sites, revistas eletrônicas e artigos científicos, disponíveis em bases de dados da Bases de Dados de enfermagem (BDENF).
Os critérios de inclusão definidos foram: artigos completos, originais, indexados na biblioteca Virtual em Saúde. Os critérios de exclusão, foram definidos através de artigos em outra vernácula que não fosse o da língua portuguesa, duplicados em outras bases de dados, e acima de 10 anos. Após essa seleção, procedeu-se a leitura na integra dos artigos selecionados
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram coletados em bases de dados nacionais na língua portuguesa, pelo Banco de Dados de Enfermagem (BDENF), 3 artigos em texto completo. Como abaixo na figura (Quadro 1).
Observou-se que a uma carência de pesquisas em relação a saúde da mulher indígena. Estudo integrativa.
O artigo de Silva et al,(7) aborda políticas estratégicas de controle de HIV/aids com ênfase nas especificidades étnico-culturais, analisando a forma de como a aids se caracteriza sob o olhar das mulheres indígenas, que diante dos fatores biológicos, e expõe os riscos socioculturais que as mulheres enfrentam de determinações históricas, valores morais, dificuldade em negociar práticas sexuais seguras, acesso restrito aos serviços de saúde e medidas de proteção particularizam as desigualdades de gênero. Há Leis e práticas que limitam o acesso parcial das mulheres à tomada de decisões, educação, emprego, propriedade, crédito ou autonomia promovem e reforçam essas condições.
Entende-se que o contexto sociocultural influencia a forma como os significados são produzidos. Nesse aspecto, focalizaram o interesse em conhecer os significados atribuídos à aids por mulheres indígenas e não-índias, com vistas a identificar singularidades e generalidades nesses diferentes contextos. Entre as mulheres a introdução de práticas preventivas significa levar em conta as diferenças existentes entre os papéis e comportamentos masculinos e femininos, as relações entre gêneros e a sua integração produtiva.
O artigo de Baggio et al,(5) explica sobre os indígenas que definem saúde como algo primordial à vida e vai além da dimensão biológica, devido as mulheres indígenas que reconhecem que hábitos não saudáveis estão presentes no dia a dia e demonstram preocupações buscando recursos para promover a saúde, visando que na prática, há diversas falhas administrativas e assistenciais no modelo de saúde proposto, suscitando preocupações com a saúde das mulheres indígenas.
Visando as transformações da figura feminina na sociedade contemporânea, o reconhecimento e conquistas de seus espaços fortaleceram algumas características que podem torná-las mais vulneráveis, com consequente abandono ou perda da identidade cultural. A situação que afeta a saúde e a qualidade de vida de diferentes grupos sociais, principalmente das mulheres indígena os comportamentos de uma população diante de seus problemas de saúde, incluindo o uso de recursos terapêuticos, são construídos de seus problemas de saúde, incluindo o uso de recurso terapêuticos, são construídos nas profundezas de seu cotidiano, fruto do contato com seu povo, que surge de seu contexto. E o conhecimento prévio dos significados de saúde dessa comunidade é fundamental para o pensar e agir da população diante do processo saúde-doença.
Para Silva et al,(7) aborda sobre a que a uma carência de pesquisas em relação a saúde da mulher indígena, com a necessidade em aprofundar a realidade e conhecimento sobre a saúde dessas mulheres. Trazendo a importância de se ter uma visão abrangente das mulheres em relação aos índices demográficos, sociais e de saúde. Analisando que povos indígenas se constituíram à margem da sociedade, em decorrência da diminuição de suas reservas, do acesso precário aos serviços de saúde e do contato com o contexto estranho ao seu cotidiano.
E que a prestação de atenção à saúde dos povos indígenas deve considerar as diretrizes para a promoção, proteção e recuperação da saúde dos indígenas com a importância da complementaridade das práticas da medicina indígena, de acordo com cada comunidade, além do perfil epidemiológico e da condição de saúde, buscando assim uma assistência adequada a população indígena.
Mesmo com a criação de políticas públicas voltadas direta ou indiretamente para a população indígena, as mulheres e seu povo são pouco assistidos nos serviços de saúde e isso suscita questionamentos sobre sua demanda pela atenção básica, pois esta visa promover, manter e recuperar a saúde. Portanto, a partir dessas observações, sentiu-se a necessidade de estudar e aprofundar o conhecimento sobre a realidade de saúde das mulheres indígenas.
CONCLUSÃO
Conclui-se que em virtude dos fatos mencionados que as informações de saúde da mulher indígena e os cuidados de enfermagem a essa população ainda são poucos, em vista dos erros no modelo de saúde oferecido nessas questões assistências e administrativas, que afetam a saúde e a qualidade de vida, trazendo uma preocupação na saúde da mulher indígena.
E os desafios do profissional para atuar no local das aldeias, em razão da improvisação e pela insegurança das mulheres indígenas por medo e insegurança do desconhecido em razão a sua cultura e falta de informações básicas.
Portanto, evidencia-se que com esse trabalho há a necessidade de mais publicações sobre a temática sobre a saúde de mulheres indígenas, especialmente quando se trata da saúde da população indígena e as principais atribuições do enfermeiro.
Esse trabalho contribuirá para o desenvolvimento de futuras publicações baseado no tema escolhido.
REFERÊNCIAS
1. Procuradoria Especial da Mulher. Pauta Feminina debate Saúde da Mulher Indígena. Portal Institucional do Senado Federal 2016.
2. de Oliveira Nunes Neto R, Monteiro da Silva G. Saúde e qualidade de vida da mulher indígena: descrição de trabalhos realizados entre 2009 e 2013. 2014 2016.
3. de França Santos N. O infanticídio indígena no brasil: o universalismo dos direitos humanos em face do relativismo cultural. Derecho y cambio social 2011;8:1–28.
4. Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). As Mulheres Indígenas e seus Direitos Humanos nas Américas. Brasilia: CIDH; 2017.
5. Baggio E, Ferreira do Nascimento V, Pereira Terças AC, Hattor TY, Atanaka M, Sampaio de Lemos ER. O cuidar da saúde para a mulher indígena Haliti-Paresí. Journal of Nursing UFPE/Revista de Enfermagem UFPE 2018;12:729–37.
6. do Nascimento PG, Mendes MI de OI, de Araújo AHIM. Compreensão da adversidade ao acesso à saúde dos povos indígenas: uma revisão da literatura. Revista JRG de Estudos Acadêmicos 2020;3:504–15. https://doi.org/10.5281/zenodo.4276312.
7. Silva JBF da, Nóbrega RG, Almeida SA de, Lima ÉAR de, Silva AC de O e, Nogueira J de A. O olhar de mulheres índias e não índias sobre a aids: convergências e singularidades. Rev esc enferm USP 2020;54:e03552. https://doi.org/10.1590/S1980-220X2018032403552.
Agradecimentos
Em especial ao Mestre William A. Santos, por toda sua dedicação em nos orientar e contribuir para um melhor aprendizado. A Coordenadora Mestra, Patrícia Facina Brandão que foi sempre solicita as nossas necessidades. E a todas as mulheres indígenas do Brasil, onde colocamos o foco desse trabalho.
Financiamento
Nenhum.
Conflito de interesses
Nenhum.
Contribuição do autor
Conceptualização: Bruna Nischiyama Monteiro, Leonardo Neves Portugal, Mara Regiane da Silva Lima, Patrícia Facina Brandão, William Alves dos Santos.
Metodologia: Bruna Nischiyama Monteiro, Leonardo Neves Portugal, Mara Regiane da Silva Lima, Patrícia Facina Brandão, William Alves dos Santos.
Redação e edição original: Bruna Nischiyama Monteiro, Leonardo Neves Portugal, Mara Regiane da Silva Lima, Patrícia Facina Brandão, William Alves dos Santos.
Revisão-escrita e edição: Bruna Nischiyama Monteiro, Leonardo Neves Portugal, Mara Regiane da Silva Lima, Patrícia Facina Brandão, William Alves dos Santos.